Modelo Grelha em V com coletor de gordura



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Nosso produto é feito artesanalmente em aço maciço e incorpora todas as vantagens da Parrilla Argentina:

Evita a contaminação da carne com monóxido de carbono resultante da combustão, comprovadamente tóxico e cancerígeno.

Muito mais sabor no churrasco.

Aquela “gordurinha” pode pingar à vontade que o fogo não levanta, já que não existe fogo e sim brasas sob a carne.

Grelha em “V” com coletor de gordura.

A alimentação do fogo é muito mais fácil e rápida, uma vez que o mesmo encontra-se na lateral, evitando a interrupção do churrasquear.

Pode-se utilizar lenha ou carvão, pois por estar na lateral, o fogo pode subir à vontade que não interfere no churrasco.

Fabricada com aço maciço para suportar altas temperaturas e, portanto, apresenta grande durabilidade.

Dobrável e fácil de transportar, pesando aproximadamente 50 kg e medindo:



Valor à vista R$ 1.990,00.

Frete incluso para São Paulo/Capital, demais localidades por conta do comprador.

ITENS INDISPENSÁVEIS À UM BOM CHURRASCO

CHURRASQUEIRA
As churrasqueiras tipo "Parrilla", são comuns no sul do Rio Grande, e padrão no Uruguai e Argentina de onde foram importadas. Utilizam grandes grelhas inclináveis, e o fogo de lenha é feito ao lado ou no fundo, puxando-se a brasa para debaixo do assado. O fogo da lenha puxa a fumaça, evitando interferências no gosto do assado. 
A principal vantagem da carne assada dessa maneira, é não ter a fumaça gerada pelo pingar da graxa nas brasas. O sabor é outro!

A TÁBOA é o lugar em que se prepara, corta e se serve a carne. Bom tamanho, madeira de lei e sempre muito bem lavada. Nada de tabuinhas de fórmica ou de plástico, que devem permanecer na cozinha. Um pedaço de uns 50/60 cm de uma táboa de polegada, madeira de lei, bem lixada é uma ótima pedida.

As FACAS são as principais coadjuvantes de um assador, ou churrasqueiro, como é conhecido fora dos Pampas.  Um churrasqueiro que se preze tem de ter no mínimo uma boa faca, sempre afiada, muito afiada para se trabalhar um churrasco inteiro sem passar vergonha. A questão da melhor faca é um pouco pessoal, aço doce, aço de "Solingen", cabo de madeira, cabo de plástico branco, cada churrasqueiro tem a sua predileção. Tem de ter boa empunhadura, "lombo" que começa grosso e vai afinando (faca forjada), pois a maioria das facas de estamparia não são grande coisa.
    Uma faca média para uso geral deve ter entre 35 a 45 cm, mas é importante ter uma faca menor para limpeza e picação de temperos e uma grande, para grandes churrascos. Para guardar a faca manda-se fazer uma bainha de couro, que além de protegê-la, permite ainda o transporte com segurança.  É fundamental explicar para quem comanda a cozinha que a faca do churrasqueiro dá azar quando utilizada fora do churrasco!!! Uma boa Pedra de Afiar e uma Chaíra decente para "sentar" o fio das facas são imprescindíveis.
  
A CESTA BÁSICA é usada para guardar e organizar os apetrechos do churrasqueiro evitando que se misturem com as coisas da casa. Eis o elenco principal de uma cesta básica:
  Abridor multiuso, Pano de Mão, Avental, Caixa de Fósforos (sempre some) e Álcool. Facas, Chaira e Pedra de Afiar, Garfão ou Pegador tipo pinça. Pote com Farinha de Mandioca, Vidro com Sal Grosso e outro com Sal Fino, Pimenta da Boa e Temperos do agrado de cada vivente
 (Autor: Roberto Cohen - Disponível em:www.paginadogaucho.com.br)



CURIOSIDADES

                  Não é novidade que em matéria de churrasco nossos “irmanos” argentinos são experts, seguidos muito de perto pelos uruguaios e gaúchos. Pode-se atribuir à isso algumas vantagens naturais como o clima, solo e a topografia dos Pampas. O clima ameno permitiu a introdução e seleção de raças européias cuja carne “marmorizada” (aspecto resultante da gordura intramuscular) apresenta maior maciez e sabor. Ao mesmo tempo a topografia plana exige do animal pouco esforço físico, já que em busca de pasto não precisará subir e descer morros, levando ao enrijecimento de sua musculatura. Além de planos, os Pampas apresentam um solo extremamente rico em sais minerais, permitindo o desenvolvimento de uma pastagem natural de excepcional qualidade e aceitação por parte dos eqüinos, bovinos e ovinos.
         Por todos estes fatores, tradicionalmente, a região dos Pampas sempre exerceu uma vocação voltada para a pecuária e, consequentemente, criou uma cultura em torno de seus produtos. Foi desta maneira que a Argentina alcançou grande desenvolvimento econômico no início do século, transformando-se em grande exportadora de carne para os países da Europa e EUA.
         É natural que a terra da carne se transformasse na terra do churrasco, não só pela qualidade de seu rebanho, fruto de suas condições naturais, mas também pelo aprimoramento de suas técnicas desde o abate até o assado. Neste contexto a técnica de assar é fundamental, sendo isto que procuramos incorporar na PARRILLA S.A., para que o churrasqueiro disponha da melhor ferramenta para obter o melhor resultado final, e consequentemente sua satisfação e a de seus amigos!

DICAS DO CHURRASQUEIRO



    Quem assa o churrasco é a brasa, o fogo apenas à origina!  Pouca gente cuida do fogo e do braseiro com a devida atenção.  O carinho com as brasas é fundamental. Pode-se estragar carne maravilhosa com fogo mal feito, mas com o braseiro certo já se salvou muita carne mais ou menos.
   O fogo deve ser aceso com certa antecedência, para poder queimar o carvão ou a lenha, eliminando a fumaça inicial que deixa cheiro e gosto ruim na carne. O ideal é colocar a carne com as brasas bem acesas e com aquela camadinha de cinzas se formando.
    As carnes com o osso para baixo e a graxa para cima, devem iniciar, sendo assadas mais de longe, para irem baixando conforme vão se aprontando.
    Um dos segredos do churrasqueiro é saber regular essa distância para cada tipo de carne ou de corte. Carne muita perto do fogo "sapeca", fica queimada por fora e a crosta evita assar por dentro. Carne muito alta só cozinha e perde o gosto. Existem exceções para alguns tipos de carne. Mas é ai onde entra a prática e a observação.
    Uma das dicas para a altura certa, é o barulhinho da graxa pingando no fogo "tchiii, tchiii, tchii..." se estiver muito perto, mesmo sendo só brasa, pode levantar alguma labareda e queimar a carne. Nada de jogar água, tem é que levantar a carne. Por isso (e por outras) que churrasqueira de camping não se presta para assado de verdade. Não tem altura suficiente para se trabalhar. Carne muito alta, o ritmo do pingar fica lerdo anunciando que temos pouco fogo.      
    A categoria de churrasqueiros aflitos acha que têm de se ficar mexendo e cutucando o fogo o tempo inteiro. Quem tem de ser manuseada, virada, levantada e abaixada é a carne.
    O segredo de um churrasco tranquilo, é o de se fazer um bom fogo, quando o carvão (ou lenha) estiver todo em brasa, dar uma espalhada por toda a churrasqueira, para então se colocar a carne. A fumaça que o carvão expele deixa a carne com gosto ruim, por isso primeiro deixá-lo virar brasa, motivo pelo qual as melhores churrasqueiras são as do tipo parrilla.
    O melhor fogo é aquele em que se forma uma camada de cinza por cima do braseiro, impedindo a formação de labaredas, e mantendo um fogo parelho e consistente.
    Se faltar fogo ou chegar mais gente - muito comum -, não se sai atirando um saco de carvão com poeira e tudo sobre o fogo. Pegue os pedaços de carvão ou lenha, e com a mão, atire por cima do braseiro, devagar e sem muita bagunça.


      Se a carne estiver congelada, deixe em temperatura ambiente por cerca de 12 horas.
      Descongelar com água ou microondas fatalmente irá afetar o sabor e a textura da carne.
      Carne mal descongelada no fogo é desastre certo. Não adianta achar que o calor vai terminar o serviço. O fogo cria na carne uma casca que impede o gelo de derreter, e o resultado final são as famosas "molitas" (fêmea do tatu), ou seja,  uma casca grossa e dura por fora e o bicho vivo por dentro!
      A carne maturada embalada a vácuo, deve ser aberta no mínimo 30 minutos antes de ir pro fogo, para tirar um cheirinho peculiar desse tipo de carne. Há quem prefira passá-las pela torneira de maneira à tirar aquele sangue escuro.
      Colocar carne no leite ou no outra substância para amaciar, é sacrilégio. Se a carne é dura não serve pra churrasco e ponto final. As carnes grandes e sem osso vão para a grelha: Picanha, maminha, entrecot (contrafilé). Costela, salsichão e medalhões de picanha podem ser assadas em espetos.
      A polêmica entre grelha (não deixa a carne perder o suco) e o espeto (permite posicionar a carne de qualquer lado), não deve ser levada à ponta de faca. Fundamental é a qualidade da carne e o trabalho com o fogo durante o assado.

      A essa altura o time dos aflitos já está louco para salgar.... calma! O sal antes do fogo endurece a carne.

      Acenda o fogo quando chegar o primeiro parceiro, para não correr o risco de aprontar a carne antes do povo chegar. Churrasqueiro com horário, achando que é almoço, não se cria!
      Fogo pronto e parelho coloque as lingüiças e carnes menores mais próximas ao braseiro e as costelas, maminhas e picanhas mais distantes.
      Deixe as carnes pegarem cor e calor antes de salgar: tire do fogo e espalhe - sem exagero - sal grosso ou médio por toda a carne. Para os mais experientes a
salmoura (água quente) é o ideal. Volte ao fogo e deixe branquear o sal.
      Nunca deixe a carne salgada antes de botar no fogo, é carne dura e seca na certa! Bom churrasco!